Fui hoje surpreendido, no facebook, com a fotografia de cima. Fê-la Artur Pastor nos anos 60, em Lisboa, numa estação do metropolitano. Não a conhecia, muito menos teria a possibilidade de a ter "citado", quando fiz a de baixo, em Palmyra (Síria), no outono de 2003.
Torna-se claro, nestes acasos, porque nos sentimos identificados com este ou aquele fotógrafo. Mesmo quando aquilo que fizeram é claramente superior ao que tentamos.
Torna-se também claro que o que encontramos é, muitas vezes, muito mais fruto do acaso do que do queremos ou imaginamos.
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