Diverti-me, há uns anos (final de 2009), a fazer uma listagem das dez fotografias mais caras de sempre. Num mundo volátil, estas coisas mudam rapidamente. Dei-me conta, há dias, que um certo gosto "historicista" entrou em declínio e que há novos valores, ligados ao mercado da Arte, às galerias e aos leilões que tomou o lugar de imagens antigas.
Se recorrermos à wikipedia (mea culpa, mea maxima culpa...) constatamos que no top 25 há oito de Andreas Gursky (n. 1955) e sete de Cindy Sherman (n. 1954). Há fatores de promoção que se sobrepõem a todos os outros.
Qual a fotografia que lidera? Rhein II, feita em 1999 e vendida em 2011 pela bonita soma de 4.300.000 dólares. Ao contrário do outrora, a manipulação não só é feita como explicada. Andreas Gursky eliminou pessoas que passeavam cães e uma fábrica, que perturbava o enquadramento. A fotografia não é só registo, é composição e correção da composição. Adeus Cartier-Bresson...
E Andreas Gursky gostará de Mark Rothko?
Se recorrermos à wikipedia (mea culpa, mea maxima culpa...) constatamos que no top 25 há oito de Andreas Gursky (n. 1955) e sete de Cindy Sherman (n. 1954). Há fatores de promoção que se sobrepõem a todos os outros.
Qual a fotografia que lidera? Rhein II, feita em 1999 e vendida em 2011 pela bonita soma de 4.300.000 dólares. Ao contrário do outrora, a manipulação não só é feita como explicada. Andreas Gursky eliminou pessoas que passeavam cães e uma fábrica, que perturbava o enquadramento. A fotografia não é só registo, é composição e correção da composição. Adeus Cartier-Bresson...
E Andreas Gursky gostará de Mark Rothko?
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