Foi esta tarde, no apropriado cenário da Biblioteca da Ajuda. A Ministra da Cultura entregou a António Borges Coelho a Medalha de Mérito Cultural. Que se veio juntar a outras condecorações que lhe tinham sido atribuídas. Fiz questão em estar, pela enorme admiração que tenho pelo António. Porque sem o seu "Portugal na Espanha Árabe" nunca teria escolhido este caminho. E pelo telefonema descontraído de há umas semanas "oh pá, a ministra vai-me dar uma medalha, vê lá se podes aparecer na Ajuda".
Foi bom ter ido. Ouvi-o falar dos seus historiadores de referência, Fernão Lopes, João de Barros e Alexandre Herculano. Ouvi-o invocar a família, os amigos, os alunos... E ouvi a ministra fazer um quentíssimo e emotivo discurso. Não estava à espera e achei o texto lido por Graça Fonseca de enorme qualidade. Ainda bem, porque o António mereceu.
Foi bom ter ido. Ouvi-o falar dos seus historiadores de referência, Fernão Lopes, João de Barros e Alexandre Herculano. Ouvi-o invocar a família, os amigos, os alunos... E ouvi a ministra fazer um quentíssimo e emotivo discurso. Não estava à espera e achei o texto lido por Graça Fonseca de enorme qualidade. Ainda bem, porque o António mereceu.
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