Foi de modo completamente fortuito que fui dar à obra hiperrealista de Enrique Romero (n. 1947). Um trabalho cenográfico de grande interesse e maior reconhecimento. Realidades que se cruzam e se refletem, e vão mais além do registo fotográfico.
Os hiperrealistas (Ernest Meissonier não conta...) já por aqui passaram: em 11.2.2014. e em 13.1.2020. Em tempos que já lá vão tinha um gabinete com um quadro desses mesmo à entrada do local onde trabalhava.
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