Segundo o Público on-line de hoje " Federação Nacional de Professores anunciou que poderá abandonar as negociações com o Ministério da Educação (ME) se na nova ronda, marcada para amanhã, este não der sinais de ter mudado de posição em relação ao Estatuto da Carreira Docente e ao modelo de avaliação de desempenho."
Juro que não estou a armar em espirituoso, mas estava convencido que as negociações há muito tinham terminado...
Juro que não estou a armar em espirituoso, mas estava convencido que as negociações há muito tinham terminado...
2 comentários:
O ME tem querido deixar à opinião pública que está em negociações, quando no fundo simplesmente tem imposto medidas a granel, e algumas delas inscontitucionais e lesivas da Escola Pública. Por outro lado, parece que aparecerá sempre algum sindicato a fazer o frete a este ME. Vamos aguardar...
Há coisas que tenho alguma dificuldade em compreender: mas qualquer é o problema das avaliações?
Os professores estão com medo de ser avaliados ou os professores incompetentes, que nunca fizeram e não querem fazer nada têm medo de ser avaliados?!
Defendo, tal como defendem os sindicatos, para trabalho igual ordenado igual. Mas para trabalho igual, não por tempo de trabalho igual. Quantos professores ou outros profissionais conhecem que a única coisa que fazem é aguardar pelo fim do mês para receber o ordenado? Acho que se deve valorizar quem se esforça, quem mostra brio profissional, quem tem competência.
A forma de avaliação proposto pelo Governo é mau?! Não sei, não conheço. Mas alguém conhece um sistema de avaliação bom?! Mesmo quando há eleições, que podemos definir como "sistema de avaliação" em que os eleitores avaliam o Governo, Câmara, PR, etc, há enganos, pois as campanhas eleitorais conseguem impingir inverdades ao povo. Temos o caso de alguns autarcas portugueses que são acusados de corrupção e/ou outros crimes e mesmo assim ganham as eleições...
Estas guerras de Governo versus Professores desde o inicio que teve um sabor a politica. Estarei errado?
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