Já vi pior. Mas só em regiões recônditas de África. Em países onde há boa vontade mas não há quaisquer recursos.
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Na Europa civilizada nunca tal tinha visto: o caminho é uma picada de dois quilómetros. O que significa que a visita ao sítio é só para fanáticos. Amadores e possuidores de veículos normais abstenham-se. Pelo caminho encontramos três tabuletas catitas que indicam o local da basílica. Lá chegados, e para além do capim que tudo invadiu, não há nada: nem uma indicação do que é o edifício, nem quais as obras em curso, nem quando é que o local estará visitável. Nem quem é o proprietário, nem como poderemos entrar no imóvel. Nada de nada.
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São Gião da Nazaré é um edifício da maior importância para a compreensão da arquitectura na Alta Idade Média. Não adianta muito, mas aqui fica a informação...
Interior da basílica de S. Gião
Estrutura de protecção da basílica
Estrutura de protecção da basílica
Mais informações em: http://www.ippar.pt/actividades/concursos/concurso_nazare.html
Tentem perceber, porque eu fiquei na mesma.
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Vejam os seguintes links:
1 comentário:
e... aqui em Portugal
existe recursos ?
se existe porque não são
mais rapidamente aplicados ?
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