Enquanto este final nos parecer surpreendente há que pensar muito bem antes de afirmarmos que não somos um nadinha racistas mesmo que acreditemos que não.
Lindo. Vou contar uma história passada há muito pouco tempo com uma amiga minha. Não vale a pena publicar, mas tem a sua graça. Passa-se ao cair da noite, entre o Campo Pequeno e Entre Campos, num passadiço de obra na base de um prédio em construção. À frente dela caminhava um negro que, a cada dois passos, parava e olhava para ela que seguia atrás. Nesta altura já com a carteira apertada debaixo do braço e cheia de medo pelo que iria acontecer. Até que o homem parou, esperou por ela e disse na maior das calmas: Passa depressa senhora que o preto está aflito para mijar! Ai as nossas cabeças! MEG
Só existem estatísticas para os desfechos menos felizes. Daí ser fácil acharmos que a regra é acontecer sempre o pior. Não há "percentagens de verificação" para se apresentar neste assunto. Apenas os "fantasmas" na nossa consciência.
Este tema encaixa perfeitamente num daqueles filmes da minha lista (Crash) Um dos melhores, dos últimos anos, na minha opinião. Os "tais" que nos deixam a pensar. Em algum momento das nossas vidas, todos fomos racistas. Todos temos atitudes racistas. Aconselho o filme a quem ainda não viu e subscrevo as palavras do autor do texto cujo link aqui deixo:
Se fossem "brancos" mas a fazer aquelas caras e gestos, e dentro daquele cenário nocturno, todos pensariamos que iriam consumar um assalto na mesma...o video "obriga-nos" a pensar isso mesmo...portanto não reconheço neste video nada de espetacular no combate ao racismo (que infelizmente existe, e muito)...
12 comentários:
Pensei que lhe iam fazer a folha.
É por estas e por outras que acabaram com o ramal de Moura.
ehehehehehehehhehe
Fantástico !
:))
saudações
iv
Chocante...
Sem dúvida, dá que pensar!
É pena que este tipo de situações tenha uma percentagem de verificação de apenas 1 em cada 1000 (pelo menos)!!
Enquanto este final nos parecer surpreendente há que pensar muito bem antes de afirmarmos que não somos um nadinha racistas mesmo que acreditemos que não.
Este vídeo ilustra bem como funciona o preconceito.
Lindo.
Vou contar uma história passada há muito pouco tempo com uma amiga minha.
Não vale a pena publicar, mas tem a sua graça.
Passa-se ao cair da noite, entre o Campo Pequeno e Entre Campos, num passadiço de obra na base de um prédio em construção.
À frente dela caminhava um negro que, a cada dois passos, parava e olhava para ela que seguia atrás. Nesta altura já com a carteira apertada debaixo do braço e cheia de medo pelo que iria acontecer.
Até que o homem parou, esperou por ela e disse na maior das calmas:
Passa depressa senhora que o preto está aflito para mijar!
Ai as nossas cabeças!
MEG
Vale a pena sim, desculpa lá (de qualquer maneira só eu sei a tua identidade). Tem, de facto, graça. E ajuda-nos a espantar fantasmas.
Só existem estatísticas para os desfechos menos felizes. Daí ser fácil acharmos que a regra é acontecer sempre o pior. Não há "percentagens de verificação" para se apresentar neste assunto. Apenas os "fantasmas" na nossa consciência.
Este tema encaixa perfeitamente num daqueles filmes da minha lista (Crash) Um dos melhores, dos últimos anos, na minha opinião. Os "tais" que nos deixam a pensar.
Em algum momento das nossas vidas, todos fomos racistas. Todos temos atitudes racistas. Aconselho o filme a quem ainda não viu e subscrevo as palavras do autor do texto cujo link aqui deixo:
http://hollywood.weblog.com.pt/arquivo/2005/06/crash_racas_ou.html
BB
Se fossem "brancos" mas a fazer aquelas caras e gestos, e dentro daquele cenário nocturno, todos pensariamos que iriam consumar um assalto na mesma...o video "obriga-nos" a pensar isso mesmo...portanto não reconheço neste video nada de espetacular no combate ao racismo (que infelizmente existe, e muito)...
...
Adorei a historia da MEG.
Nao é a RYAN ? Pois nao !?
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