José Lello disse que Cavaco Silva é foleiro, por não ter convidado os parlamentares para a sessão solene do 25 de Abril. Pior que a atitude casca-grossa do deputado socialista foi a explicação. Afirma Lello que, em politiquês, teria dito que "o Presidente não foi suficientemente abrangente". Ou seja, está encontrado um novo significado: foleiro = não suficientemente abrangente.
Assim sendo, se eu disser "o quadro do menino da lágrima é foleiro" estou, também, a dizer "o quadro do menino da lágrima não é suficientemente abrangente". Faz sentido? Não faz lá muito, pois não?
E não me chateiem com essa coisa da polissemia, ok?
Assim sendo, se eu disser "o quadro do menino da lágrima é foleiro" estou, também, a dizer "o quadro do menino da lágrima não é suficientemente abrangente". Faz sentido? Não faz lá muito, pois não?
E não me chateiem com essa coisa da polissemia, ok?
O quadro do menino da lágrima é, juntamente com o dálmata de loiça, ums presença constante da arte de subúrbio. Desconheço o nome do autor dos dálmatas de loiça. Mas o menino da lágrima saiu do pincel, não muito privilegiado, de Bruno Amadio "Giovanni Bragolin" (1911-1981). E foi abrangente, sim senhor. Não sei como uma amiga minha não comprou um...
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