É a tragédia grega de Woody Allen. Um bom filme, com um tratamento de cor de Vitorio Storaro muito intenso e vivo. Vieram-me à memória, mais de uma vez, as fotografias de Martin Parr. A roda gigante tem prólogo, tem coro (os Mills Brothers, com Coney Island Washboard) e tem laivos de tragédia. Mas não tem um argumento muito consistente e falha no final. É pena, porque esteve "quase lá"... Em todo o caso, só para ver a cinematografia já merece a nossa atenção. É este o filme destes dias.
segunda-feira, 15 de janeiro de 2018
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