1. Sim, há ocasiões que requerem alguma formalidade. Não é necessário fazer de umas calças de ganga e de uma camisa desabotoada um casus belli, mas há coisas que não são necessárias. Andar em atos oficiais num estilo casual não dá um ar jovem ou descontraído, põe-nos fora de tom e desfocados. Foi erro que já cometi e a que, salvo distração, não tornarei.
2. Não estou de acordo com a gratuitidade de fichas e manuais escolares para todos. É uma falsa justiça e uma falsa democracia. Pretende-se uma igualdade que, na verdade, não existe. Porque, no bloco de partida, uns saem mais à frente, outros mais atrás... Pior ainda são as cenas de distribuição dos livrinhos por parte de responsáveis políticos, que se repetem por todo o País.
2. Não estou de acordo com a gratuitidade de fichas e manuais escolares para todos. É uma falsa justiça e uma falsa democracia. Pretende-se uma igualdade que, na verdade, não existe. Porque, no bloco de partida, uns saem mais à frente, outros mais atrás... Pior ainda são as cenas de distribuição dos livrinhos por parte de responsáveis políticos, que se repetem por todo o País.
1 comentário:
1. Esta questão do dress code é um "não caso" ou uma "não notícia". É ridículo colocar ou criar uma polémica por causa do raio de umas calças de ganga, mesmo que tenham sido compradas na Avenida da Liberdade (informação do Café da Manhã da RFM, by Nilton);
2. Estou completamente de acordo com os livros, fichas gratuitos para todos. É uma questão de legitimidade, de um direito de todos. Estar, ou tentar diferenciar acaba por ser injusto para aqueles que trabalham por conta de outrem e não têm maneira de fugir ou enganar o fisco. Conheço vários casos, relativamente às propinas no Ensino Superior, que pagavam porque os pais declaravam tudo o que recebiam e outros casos que tendo mais capacidade financeira, pelo facto dos pais terem uma profissão liberal, declarando um vencimento bastante mais baixo acabavam por ter isenção no pagamento das propinas.
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