Foi há pouco mais de uma semana. No meio da redação de um livro (quase mesmo a meio, Deo Gratias), cai na caixa um mail. Um homem das Artes, entre outras coisas crítico fotográfico - agora usa-se, quase sempre, a palavra curador, para estas circunstâncias -, está encarregue de constituir uma coleção de imagem para um conhecido museu português. Pedia-me que cedesse algumas fotografias. Já as tinha "em vista". Eram quatro. Vão ser cinco. É que vou mandar uma de Moura, também. Que vai ficar na companhia das tais outras, feitas em Bissau, em Palmyra e em Mopti.
Não sou fotógrafo. Claro que não. Mas que isto graça, lá isso tem.
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