No passado dia 8 telefonei ao Carlos Coutinho, antigo operacional da ARA, para o saudar pelo 50º. aniversário da operação de Tancos. Foi um dos mais duros golpes desferidos contra um regime agonizante, que ainda duraria mais três anos.
Os homens da ARA não eram terroristas. O seu combate era político. As suas operações não visavam alvos humanos. Em Tancos, cerca de 30 aeronaves ficaram destruídas ou sem préstimo. Uma ação que misturou audácia, coragem e capacidade operacional.
Não vi, com exceção de um artigo na VISÃO História, qualquer referência a um facto significativo da nossa História recente. Em breve haverá a tentação da a reescrever. Vai uma aposta?
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