Em Portugal tratamos mal a Memória. A dos sítios, das obras, das pessoas. Ernesto Canto da Maya (1890-1981) está hoje quase esquecido. O museu da sua cidade natal, Ponta Delgada, rende-lhe homenagem. Foi um escultor de extraordinário talento que, em determinada altura, "parou". Tal como o País ficou imóvel e congelado. A classe de Canto da Maya está nos relevos do monumento de homenagem a Antero do Quental, na sua passagem pela art-déco, no conjunto escultórico que o Estado Francês adquiriu.
Canto da Maya está vivo na cidade. Viva Canto da Maya.
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