O negro das rochas vulcânicas deixa as suas marcas nas paredes brancas. E no solo, onde os calceteiros continuam a trabalhar. Ainda ontem vi um grupo de seis ou sete, no Largo dos Mártires da Pátria, em Ponta Delgada. Refaziam o pavimento de um jardim.
A luz do início da tarde aumentava os contrastes entre o negro e o branco. A Ribeira Grande não tem um ar muito próspero e a magnificência de alguns edifícios acentua os contrastes. Os da cor e os sociais.
Os trópicos insinuam-se por aqui. Não pude deixar de pensar que o Teatro Ribeiragrandense estaria muito bem no Brasil.
Às 14:28, a ribeira estava assim:
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