Fomos ontem brindados pela RTP com um extenso directo do funeral de Raul Solnado. Independentemente da homenagem que se queira prestar ao actor gostaria que alguém me explicasse qual foi o sentido do extenso directo. Para lá do habitual chorrilho de banalidades fomos, a dada altura, brindados com uma série de imagens da chaminé do forno crematório debitando uma abundante fumarada. A imagem era, no mínimo, tétrica. Um momento de voyeurismo lamentável e sem sentido absolutamente nenhum. Onde é que andam os jornalistas nestas alturas?
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2 comentários:
... não tinham mais nada dar...
e deram folga ao resto do pessoal...
J L
é o novo jornalismo de encher chouriços, tipo Barbara Guimarães, etc.
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