A pergunta que lancei há dias foi: que Moura queremos? estamos dispostos a investir tempo e dinheiro numa outra imagem de cidade? Repito o que há semanas escrevi algures: governar implica determinação, a procura de soluções e coragem. Não se anda ao sabor das marés nem ao jeito do vento que sopra. O tempo dirá quem tem razão. E o tempo, também, separará o trigo do joio. O que se tem tentado fazer implica conhecimento e não apenas opiniões. É tão simples quanto isso.
Queremos a nossa terra assim?
Ou será que estava melhor assim?
As várias intervenções que tiveram lugar no castelo de Moura são significativas da importância que se dá ao sítio. Houve quem falasse e idealizasse. Nós passámos à prática.
Custo da intervenção no Castelo (edifício de receção aos turistas + torre do relógio) - 531.905,58 €
Financiamento FEDER - 296.097,39 € (55,7%)
Financiamento Instituto de Turismo de Portugal - 170.877,72 € (32,1%)
Custo da intervenção no Castelo (edifício de receção aos turistas + torre do relógio) - 531.905,58 €
Financiamento FEDER - 296.097,39 € (55,7%)
Financiamento Instituto de Turismo de Portugal - 170.877,72 € (32,1%)
Financiamento Câmara Municipal de Moura - 64.930,47 € (12,2 %)
Ou seja, com
pouquíssimo financiamento autárquico, as obras foram concretizadas. Os
resultados não nos caíram no colo. Procurámos as soluções e resolvemos o que
havia a resolver.
O edifício de
receção aos turistas, tomado isoladamente, teve um financiamento de 45% por
parte do ITP (a entidade governamental que apoia as infraestruturas
turísticas deste género). A localização do posto de turismo foi
contestada em programas eleitorais e por reputadíssimos
"especialistas" locais. Felizmente, quem gere o turismo a nível
nacional pensou de forma diferente e financiou este nosso projeto.
Ou será que estava melhor assim?
1 comentário:
gostei de ver a reabilitação dessas zonas!
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