A história começou há quase quatro anos, no Rio de Janeiro. Escolhera, para ilustrar o passado do sul de Portugal no âmbito da exposição Lusa, várias sonoridades. Uma das faixas que selecionei pertencia a um CD editado no ano anterior pela Câmara Municipal de Moura, Até onde chegam as oliveiras. Era a moda Moura cidade formosa, cantada pelo Grupo Coral da Casa do Povo de Santo Amador. Aquele som vindo dos confins do Alentejo impressionou profundamente os colegas brasileiros, em particular o Marcello Dantas, e uma visitante da exposição, chamada Maria Damásio, a quem mais tarde enviei um CD.
Na altura foi-me sugerida a participação do Grupo Coral num evento que estava a ser preparado pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. A Mostra Luso-Brasileira teve um percurso prolongado, que culmina no encontro cultural que amanhã se inicia.
E, assim, às 18 horas de dia 7 de Junho de 2011, o Grupo Coral da Casa do Povo de Santo Amador participa na sessão solene de abertura, que terá lugar no Teatro Paulo Quintela, da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
Tudo por causa deste som:
Na altura foi-me sugerida a participação do Grupo Coral num evento que estava a ser preparado pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. A Mostra Luso-Brasileira teve um percurso prolongado, que culmina no encontro cultural que amanhã se inicia.
E, assim, às 18 horas de dia 7 de Junho de 2011, o Grupo Coral da Casa do Povo de Santo Amador participa na sessão solene de abertura, que terá lugar no Teatro Paulo Quintela, da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
Tudo por causa deste som:
Programa completo da Mostra Luso-Brasileira:
http://www.uc.pt/fluc/noticias/sesc
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