ATÉ ONDE CHEGAM AS OLIVEIRAS

A ideia surgiu do nada… Não me recordo como nem quando. Mas sei que, subitamente, se trabalhava num projeto que deveria reunir modas sobre as azeitonas e as oliveiras. E que o objetivo era lançar um CD na OLIVOMOURA de 2006. A intenção era inovar no âmbito da feira. Fazer as feiras sempre da mesma maneira, sem nada que as ligasse ao ambiente local parecia-me um desperdício. Esse princípio foi mantido nas feiras seguintes, sendo de sublinhar a abertura ao público do Jardim das Oliveiras, na feira de 2012.

O melhor título que me ocorreu para o projeto não me pertencia… Entrei em contacto com António Pinto Ribeiro, que desenvolvera o festival mediterrânico “Até onde chegam as oliveiras” para a CULTURGEST” em 2001. Autorizou-nos, com toda a simpatia, a usar a designação. A produção foi local: gravação, misturas, fotografia, todos os aspetos técnicos foram feitos em Moura. Já lá vão 12 anos.

Eis a lista dos temas e dos grupos:

Moura dos olivais/Grupo Coral e Etnográfico do Ateneu Mourense; Lendas da nossa terra/ Grupo Coral Feminino “Brisas do Guadiana” e Grupo Coral da Casa do Povo da Amareleja; É tão linda a Oliveira/ Grupo Coral Feminino “As Papoilas de Santo Aleixo da Restauração”; Oliveiras, Oliveiras/ Grupo Coral da Casa do Povo de Safara; É mentira, é mentira/ Coro Polifónico “As Vozes de Moura”; Moura, cidade formosa/ Grupo Coral da Casa do Povo de Santo Amador; Maria da Castanheira/ Grupo Coral Feminino da Casa do Povo de Safara; A Oliveira é rainha/ Grupo Coral da Casa do Povo de Santo Aleixo da Restauração; Linda cidade de Moura/ Grupo Coral Feminino de Santo Amador; Quais, quais, Oliveiras, olivais/ Grupo Coral Infantil da Escola da Porta Nova; Ó rama, ó que linda rama/ Grupo Coral Feminino da Casa do Povo da Amareleja; Moura terra de azeite, em todo o mundo és conhecido/ Grupo Coral d’Os Leões “A cantar o Alentejo”.