Desertificação é física, despovoamento é humano, clarificou-me um amigo de Geografia. Assim, fico sem saber o que quer mesmo, mesmo, Álvaro Amaro. O texto do "Público" é pueril e as boas intenções avançadas disso não passam. Voltam as tangas do costume: os benefícios fiscais blablabla, a instalação no interior dos serviços públicas a criar blabla, as portagens blablabla. Em 1999, já lá vão quase 20 anos, foi avançada uma proposta assim. Não deu em nada, como em nada deu a Unidade de Missão. Deslocar serviços, meios, infraestruturas implica partilha de poder. E o poder não se partilha.
A apresentação vai ter lugar no antigo Museu dos Coches, em Lisboa. Começam bem...
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