quinta-feira, 24 de maio de 2018

O LABIRINTO DA SAUDADE

Ante-estreia do filme, esta noite, na Fundação Gulbenkian. Eduardo Lourenço é absolutamente extraordinário. Pelo que diz e pela forma como representa (um ator de corpo inteiro). O documentário em si é muito pouco extraordinário. Resvala para a brincadeira, para o kitsch e entra numa certa estética pseudo-filosófica, à facebook. Eduardo Lourenço merecia muito mais. Porque as palavras são tocantes, sensíveis e, quando fala de Annie, de uma enorme nostalgia. Um Peter Greenaway iria bem para este projeto, creio eu.

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