Quando dei o dinheiro a este senhor fiquei convencido, ingenuidade minha, que estava a adquirir o direito de entrada no topo da mesquita de Djenne, no Mali. Na realidade, o local é tão interdito a não muçulmanos como o interior da própria mesquita. Fiquei muito pouco à vontade com a situação. O meu improvisado guia nem por isso. Fez questão de posar para a minha Leica repetidas vezes.
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Este post vem no seguimento de um outro e destina-se a uma velha e querida amiga que diz que só fotografo luzes e sombras na parede...
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