Um leitor do blogue comentava, a propósito da árvore mais antiga de Portugal, que tem o "privilégio de observar a árvore em questão da [...] janela" e que brincou "em criança muitas vezes em cima dela". O comentário é interessante, porque todos temos as nossas árvores. Lembro-me sempre de duas, em Moura: o pilriteiro da ponte do coronheiro e a(s) amoreira(s) da estrada do Sobral.
Daí que as palavras de Georges Brassens (1921-1981) façam todo o sentido:
Auprès de mon arbre
Je vivais heureux
J'aurais jamais dû
M'éloigner d' mon arbre
Auprès de mon arbre
Je vivais heureux
J'aurais jamais dû
Le quitter des yeux
Muitas vezes tenho pensado nestas palavras, muitas mesmo.
Daí que as palavras de Georges Brassens (1921-1981) façam todo o sentido:
Auprès de mon arbre
Je vivais heureux
J'aurais jamais dû
M'éloigner d' mon arbre
Auprès de mon arbre
Je vivais heureux
J'aurais jamais dû
Le quitter des yeux
Muitas vezes tenho pensado nestas palavras, muitas mesmo.
Três notas laterais:
1. O primeiro minuto da gravação é um pouco pompier. Vale a pena esperar.
2. Por causa de uma música de Brassens quis uma vez ir à Porte des Lilas, ante o ar atónito do Bruno, que não percebia o que raio de interessante haveria na Porte des Lilas. Garanti-lhe que não tinha lá nenhuma "petite amie" mas nunca expliquei as verdadeiras razões.
3. Veja-se: http://www.georges-brassens.com/
1. O primeiro minuto da gravação é um pouco pompier. Vale a pena esperar.
2. Por causa de uma música de Brassens quis uma vez ir à Porte des Lilas, ante o ar atónito do Bruno, que não percebia o que raio de interessante haveria na Porte des Lilas. Garanti-lhe que não tinha lá nenhuma "petite amie" mas nunca expliquei as verdadeiras razões.
3. Veja-se: http://www.georges-brassens.com/
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