Matilde Marçal (n. 1946) homenageia, numa das suas telas, o pintor espanhol Francisco Zurbarán. A exposição esteve patente, até hoje, em Moura. Matilde Marçal é um valor seguro do nosso meio artístico, com trabalho importante no domínio do ensino. Aos gestos da sua pintura não são alheios os diálogos com Gil Teixeira Lopes e com Rogério Ribeiro. Quem não passou pela galeria do Cantinho pode ser tirar partido do catálogo.
Os bodegones do grande pintor espanhol de origem extremenha têm aqui uma digna citação. E antes que o Joaquim Caetano diga que me vendi ao maneirismo, esclareço que o interesse em Zurbarán, ou em Josefa d'Óbidos, tem sobretudo a ver com leituras arqueológicas que os objetos representados permitem.
Os bodegones do grande pintor espanhol de origem extremenha têm aqui uma digna citação. E antes que o Joaquim Caetano diga que me vendi ao maneirismo, esclareço que o interesse em Zurbarán, ou em Josefa d'Óbidos, tem sobretudo a ver com leituras arqueológicas que os objetos representados permitem.
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