Agora ninguém mais cerra as portas que Abril abriu, gritava o poeta.
Este grito de libertação em Samora Correia, mesmo junto à Companhia das Lezírias, é poético e quase dadaista. Uma homenagem ao MFA? ok. Em 1975? claro. Num cruzeiro? não me parece mal, mas tem um toque à Duchamp.
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