domingo, 12 de fevereiro de 2012

À ESCUTA

Tem causado algum frisson a divulgação da troca de palavras entre um ministro português e um ministro alemão. Este esquema de escutas ilegais, disso se trata, é preocupante. Quais são os limites, a partir de agora? E quem os define? E a quem interessa este big brother da política?

4 comentários:

Anónimo disse...

achas que foram "ilegais"???
J CRuz

Curioso disse...

Escutas ilegais?!!!! Uma sala cheia de jornalistas e fazem uma conversa privada?!

Seria o mesmo que ir um sábado à noite de Carnaval para o Tarro e fazer conversas confidenciais ou privadas... Há sempre alguém que ouve qualquer coisa. Podem ligar à conversa ou não, mas ouve-se sempre qualquer coisinha!

Escutas ilegais? Oh! SM, não sejas 3,14 Egas...

Santiago Macias disse...

Caríssimos

Acho que foram feitas à margem das normas e sem um mínimo de decência. É evidente que havia muitos jornalistas mas os intervenientes falavam em voz baixa e pensando que não estavam a ser espiados. Não são os intervenientes ou o teor da conversa que está em causa. É o método de recolha de informação.

Curioso disse...

Mas desde quando é que o jornalismo tem regras sobre a privacidade seja do que for?

Se eu for um dia à Catedral, ao Estádio da Luz, ver um jogo do Glorioso e aparecer na televisão não posso ficar ofendido que me filmaram no meio de cinquenta mil espectadores!!