segunda-feira, 30 de setembro de 2013

MOURA - UM CERTO RITMO OPERÁTICO

Em 1982, a APU ganhou o 5º vereador por muito poucos votos. Em 1985, manteve a maioria absoluta por cerca de três dezenas de votos. Em 1997, a CDU não conseguiu a maioria absoluta por dezena e meia. Em 2001 ganhou a Câmara por apenas 3 votos. Ontem, a vantagem foi de 22, garantindo o quarto vereador por 11. Suspense até ao último momento. Com reviravoltas e golpes teatrais. Moura é assim. Tem um certo ritmo operático.

Para quem gosta de ópera aqui fica o final da Tosca, de Puccini. Cujo libretto tem cariz político e que termina com Tosca atirando-se (cá na terra diz-se aventando-se) de uma torre. Como Salúquia.

São intérpretes Angela Gheorghiu e Roberto Alagna.

UM MOURENSE EM MOURA

I'll build a stairway to paradise, canta Georges Guétary, que nem era francês...

É uma cena emblemática do filme Um americano em Paris. Uma obra-prima de Vincente Minnelli, rodada em 1951.

Ganhámos as eleições para a Câmara de Moura. Não prometerei nada parecido com uma escada para o Paraíso. Apesar da escada ser cor-de-rosa... Sinto-me apenas um mourense em Moura. Isso basta-me.

sábado, 28 de setembro de 2013

AGORA, QUE CHEGA O OUTONO...

O outono veio de mansinho e esta noite anunciou-se com chuva. Depois veio o azul e depois virá mais chuva. O ritmo entrecortado do tempo dá-me jeito, neste dia de pausa, escrita e leitura. Esta fotografia do austríaco Ernst Haas (1921-1986) tem sugestões outonais, que vão de encontro ao final do poema de Guillaume Apollinaire (1880-1918).


Dans le brouillard s’en vont un paysan cagneux
Et son boeuf lentement dans le brouillard d’automne
Qui cache les hameaux pauvres et vergogneux
Et s’en allant là-bas le paysan chantonne
Une chanson d’amour et d’infidélité
Qui parle d’une bague et d’un coeur que l’on brise
Oh! l’automne l’automne a fait mourir l’été
Dans le brouillard s’en vont deux silhouettes grises

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

CAMPANHA - DIA 11

Imagens finais de uma campanha que não esmoreceu um só segundo.

Esta sexta-feira foi dia de uma caravana que reuniu perto de 80 viaturas e várias centenas de participantes. No final, junto aos Quartéis, houve lugar a uma breve intervenção final. Apesar do frio ninguém desmobilizou.

Um ótimo final que cria as melhores expetativas para as autárquicas de domingo, no concelho de Moura.

A caravana, em Santo Aleixo

Em cima do muro dos Quartéis, devidamente descalço

CAMPANHA - DIA 10

Penúltimo dia de campanha. Marcado pela ruidosa arruada na Amareleja, que envolveu mais de uma centena de participantes, e pelo debate na Rádio Planície. Do debate aqui deixo a minha intervenção final, destinada aos eleitores do concelho:

Vivemos momentos decisivos, num território, num concelho que conhece, desde há muito, o significado da palavra dificuldade. Longe de tudo, longe dos grandes centros, está esta nossa terra. Recebemos o nosso concelho dos nossos pais. Teremos um dia de o deixar aos nossos filhos e a quem depois deles vier. Não temos o direito de desistir nem de deixar a meio tarefas iniciadas. Teremos um dia de deixar um concelho diferente e melhor. É esse trabalho que na Câmara, com a CDU, temos vindo a concretizar, trabalhando na melhoria da qualidade de vida da população.

Temos orgulho na obra realizada. Queremos continuar a provar no terreno que é preciso mais que opiniões e ideias para que uma obra se concretize. Foi assim com a rede de águas ou com os Quartéis ou com a central fotovoltaica, obras que têm a marca da CDU. Foi assim com tantas outras intervenções que tiveram lugar neste concelho. Isso aconteceu a este nível como na Educação, na Cultura, no Desporto ou no apoio às actividades económicas ou à vida associativa. Dizia um escritor que “um objectivo sem um plano é apenas um desejo”. Fizémos o contrário. Ou seja, definimos objectivos, planeámos e realizámos obra. A mesma capacidade e o mesmo entusiasmo serão postos ao serviço das populações no próximo mandato.

É esse o sentido da nossa candidatura. É assim que trabalhamos na CDU. É por isso que espero ser eleito, no dia 29, Presidente da Câmara Municipal de Moura. É por isso que conto consigo, que me está a ouvir. É por isso que espero a sua confiança e o seu voto.


CAMPANHA - DIA 9

Do Sete-e-Meio à Mouraria. Bairros populares e onde a receção foi tudo menos indiferente. Quase 60 marcaram presença no contacto com a população. A fotografia de conjunto (em baixo) foi feita na Muralha Nova. O prédio que se vê em fundo está no local onde, em tempos, se situou o Casão das Fontainhas. Há cerca de 30 anos faziam-se lá casamentos e bailes. Os cotas da minha geração lembram-se disso, não lembram?

O dia terminou com um jantar de apoiantes, em Safara. Mais uma grande iniciativa, promovida pelos camaradas daquela freguesia.





quarta-feira, 25 de setembro de 2013

WI-FI

Aviso numa ardósia, numa certa e determinada taberna de Moura:

terça-feira, 24 de setembro de 2013

CAMPANHA - DIA 8

Ação de campanha nos territórios da Salúquia. Mais de 60 participantes, entre entradas e saídas. Perguntas e respostas em cada esquina. Mais paragens técnicas em alguns bares. Sobretudo a certeza de pisar terra firme.

A Salúquia foi, por razões que agora não quero explicar, uma boa surpresa. Viva a Salúquia!



GUINÉ-BISSAU: 40 ANOS

POEMA

Quem é que não se lembra
Daquele grito que parecia trovão?!
– É que ontem
Soltei meu frito de revolta.
Meu grito de revolta ecoou pelos vales mais longínquos da Terra,
Atravessou os mares e os oceanos,
Transpôs os Himalaias de todo o Mundo,
Não respeitou fronteiras
E fez vibrar meu peito...

Meu grito de revolta fez vibrar os peitos de todos os Homens,
Confraternizou todos os Homens
E transformou a Vida...

... Ah! O meu grito de revolta que percorreu o Mundo,
Que não transpôs o Mundo,
O Mundo que sou eu!

Ah! O meu grito de revolta que feneceu lá longe,
Muito longe,
Na minha garganta!

Na garganta de todos os Homens


A declaração de Madina do Boé foi há 40 anos. Curiosamente, o assunto quase passa ao lado da imprensa portuguesa on-line deste 24 de setembro.

O poema chama-se revolta. Foi escrito por Amílcar Cabral.

O MAR

Bem sei que é de uma terrível banalidade evocar hoje António Ramos Rosa. Mas é também necessário fazê-lo. Porque é um homem acima de nós outros.

O MAR

Ondas que descansam no seu gesto nupcial
abrem-se caem
amorosamente sobre os próprios lábios
e a areia
ancas verdes violetas na violência viva
rumor do ilimite na gravidez da água
sussurros gritos minerais inércia magnífica
volúpia de agonia movimentos de amor
morte em cada onda sublevação inaugural
abre-se o corpo que ama na consciência nua
e o corpo é o instante nunca mais e sempre
ó seios e nuvens que na areia se despenham
ó vento anterior ao vento ó cabeças espumosas
ó silêncio sobre o estrépito de amorosas explosões
ó eternidade do mar ensimesmado unânime
em amor e desamor de anónimos amplexos
múltiplo e uno nas suas baixelas cintilantes
ó mar ó presença ondulada do infinito
ó retorno incessante da paixão frigidíssima
ó violenta indolência sempre longínqua sempre ausente
ó catedral profunda que desmoronando-se permanece!


Fotografia de um mar sem ondas nem azul. Voltarei, um dia, a este mar.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

CAMPANHA - DIA 7


Mais contactos com a população. Hoje, pelas ruas de Moura, em ritmo mais descontraído. Para o final da tarde, deslocação à Estrela e à Póvoa de S. Miguel, onde já quase se respira a festa.

Entre as 18 e as 19 houve entrevista (previamente gravada) na Rádio Planície, conduzida por Sara Infante. Repetição amanhã, às 11 horas. Poderão ouvi-la, bem como aos debates entre os cabeças de lista às freguesias, em www.radioplanicie.com

CAMPANHA - DIA 6

Amarelejando. Com Agostinho Caro e a sua equipa.

Um porta-a-porta com quase 70 pessoas não é para todos os dias. Mais do que o número importa destacar o enorme entusiasmo dos participantes. Bem como o acolhimento que tivémos.

O grupo, à chegada aos Barranquinhos

CAMPANHA - DIA 5

Mais um dia intenso, entre Safara, Santo Aleixo e Moura.

Que a campanha está cada vez mais intensa e "quente" ninguém duvida. Que a campanha vai em crescendo também ninguém duvida. Entusiasmo, militância e empenho são palavras de ordem. A proximidade às populações faz parte da nossa maneira de estar na política.

Porta-a-porta em Santo Aleixo

 Porta-a-porta em Santo Aleixo

Intervenção no jantar em Moura, no sábado à noite

Vista parcial do jantar, com centenas de participantes, de sábado à noite

O APOIO DOS COLEGAS

Repito aqui o post de há uns dias, uma vez que o número final de apoiantes na minha área profissional é de 63. Fiquemos por aqui.

Muitos deles não têm atividade política ou não pertencem à área da CDU. A continuação dos trabalhos de reabilitação e refuncionalização de edifícios emblemáticos da cidade e do concelho é um dos compromissos da nossa candidatura.

Agradeço reconhecidamente a todos!

Adel Sidarus, Professor Jubilado, Universidade de Évora e Universidade Católica Portuguesa
Ana Cristina Pais, Historiadora da Arte, Secretaria de Estado da Cultura
Ana Paula Amendoeira, Historiadora, Presidente da Secção Portuguesa do ICOMOS
André Teixeira, Professor de Arqueologia Moderna, Universidade Nova de Lisboa
Anísio Franco, Historiador da Arte e Conservador de Museus, Museu Nacional de Arte Antiga
Amélia Andrade, Professora Catedrática de História Medieval, Universidade Nova de Lisboa
António Borges Coelho, Professor Catedrático Jubilado, Universidade de Lisboa
António Camões Gouveia, Professor de História da Cultura, Universidade Nova de Lisboa
António Carlos Silva, Arqueólogo
António Malpica Cuello, Professor Catedrático de Arqueologia Islâmica, Universidade de Granada
António Monge Soares, Arqueólogo, Instituto Tecnológico e Nuclear
António Rafael Carvalho, Arqueólogo, Câmara Municipal de Alcácer do Sal
Artur Goulart de Melo Borges, Historiador e Conservador de Museus
Bernardo Sá-Nogueira, Professor de História Medieval, Universidade de Lisboa
Bernardo Vasconcelos e Sousa, Professor de História Medieval, Universidade Nova de Lisboa
Bruno Franco Moreno, Arqueólogo, Consorcio Monumental de Mérida
Cláudio Torres, Diretor do Campo Arqueológico de Mértola
Clementino Amaro, Arqueólogo
Christophe Picard, Professor Catedrático de História do Islão Medieval, Universidade de Paris I (Sorbonne)
Fernando Branco Correia, Professor de Arqueologia Islâmica, Universidade de Coimbra
Fernando Villada Paredes, Arqueólogo, Cidade Autónoma de Ceuta
Filomena Barata, Arqueóloga, Secretaria de Estado da Cultura
Hermenegildo FernandesProfessor de História Medieval, Universidade de Lisboa
Inês Vaz Pinto, Arqueóloga, Centro de Estudos Arqueológicos das Universidades de Coimbra e Porto
Isabel Cristina Ferreira Fernandes, Arqueóloga
Jacinta Bugalhão, Arqueóloga, Direção-Geral do Património Cultural
João Bernardes, Professor de Arqueologia Clássica, Universidade do Algarve
João Mário Caldeira, Historiador
João Muralha, Arqueólogo, Centro de Estudos Arqueológicos das Universidades de Coimbra e Porto
João Paulo de Oliveira e CostaProfessor Catedrático de História Moderna, Universidade Nova de Lisboa
Joaquim Boiça, Historiador
Joaquim Caetano, Historiador da Arte e Conservador de Museus, Museu Nacional de Arte Antiga
Jean-Pierre Van Staëvel, Professor de História da Arte e Arqueologia Islâmicas, Universidade de Paris IV (Sorbonne)
Jorge AlarcãoProfessor Catedrático Jubilado, Universidade de Coimbra
José Carlos Oliveira, Diretor do Museu Regional de Beja
José Luís de Matos, Arqueólogo
Juan Aurelio Perez, Professor de Arqueologia Islâmica, Universidade de Huelva
Juan Zozaya Stabel-Hansen, Arqueólogo
José Alberto Seabra Carvalho, Historiador da Arte, Subdiretor do Museu Nacional de Arte Antiga
Luís Filipe Oliveira, Professor de História Medieval, Universidade do Algarve
Manuel Joaquim Calhau Branco, Historiador da Arte
Manuel Real, Historiador da Arte, Centro de Investigação Transdisciplinar «Cultura, Espaço e Memória»
Margarida de Magalhães Ramalho, Historiadora
Maria da Conceição Amaral, Historiadora e Conservadora de Museus, Diretora do Museu da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva
Maria da Conceição Lopes, Professora de Arqueologia Clássica, Universidade de Coimbra
Maria Filomena Barros, Professora de História Medieval, Universidade de Évora
Maria João Branco, Professora de História Medieval, Universidade Nova de Lisboa
Maria José Gonçalves, Arqueóloga, Câmara Municipal de Silves
Maria de Lurdes Rosa, Professora de História Medieval, Universidade Nova de Lisboa
Miguel Rego, Arqueólogo, Câmara Municipal de Castro Verde
Paulo Fernandes, Historiador da Arte, Centro de Estudos Arqueológicos das Universidades de Coimbra e Porto
Paulo Morais-Alexandre, Heraldista, Instituto Politécnico de Lisboa
Paulo Oliveira Ramos, Historiador, Universidade Aberta
Scott Joseph Allen, Professor de Arqueologia, Universidade Federal de Pernambuco
Susana CorreiaArqueóloga, Secretaria de Estado da Cultura
Susana Gómez Martínez, Arqueóloga, Campo Arqueológico de Mértola
Rafael Alfenim, Arqueólogo, Secretaria de Estado da Cultura
Raquel Vilaça, Professora de Arqueologia Proto-Histórica, Universidade de Coimbra
Rosa Barreto, Lic. em História e Bibliotecária, Assembleia da República
Rui Costa Pinto, Historiador, Universidade de Lisboa
Sandra Cavaco, Arqueóloga, Câmara Municipal de Tavira
Sérgio Campos Matos, Professor de História Contemporânea, Universidade de Lisboa
Vítor Serrão, Professor Catedrático de História da Arte, Universidade de Lisboa


O quadrado azul-ferrete não tem qualquer significado esotérico. É a cor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi lá que dei os primeiros passos no percurso académico.

CAMPANHA - DIA 4

Sexta-feira: os pontos fortes passaram-se entre Sobral e Amareleja. Porta-a-porta de um lado, jantar e serão musical no outro.

Do contacto direto com os munícipes à iniciativa nas Cancelinhas. 150 pessoas num jantar com animação musical. E com a presença da grande equipa da CDU para a Amareleja.



domingo, 22 de setembro de 2013

MEDITERRANEO

Uma pequena amostra de um filme um pouco esquecido. Refiro-me a Mediterraneo, de Gabriele Salvatores. Lamechice ou ternura, que cada um o veja como queira. Gostei muito de o ver, já lá vão mais de 20 anos. Recordo com precisão que o vi na altura em que assentava arraiais em Mértola. Pensava eu que para sempre e sem retorno... Aqui vos deixo a escolha cinéfila da semana, um misto de futebol e aviação...

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

CAMPANHA - DIA 3

Reuniões, gravações e porta-a-porta.

Mais um percurso por Santo Amador, em mais uma jornada de fitness-cdu. Cerca de uma centena de participantes no jantar no Centro Cultural da aldeia. Militância e entusiasmo, ainda e sempre.

MAGRITTE NO ALENTEJO



Magritte no Alentejo, via Zambrano Gomes. Uma sugestão do meu amigo Luís Moreira.

O guarda-chuva é um pretexto para reproduzir o poema de João Cabral de Melo Neto, que o dedicou a Carlos Drummond de Andrade. O poema andou por aqui há menos de um ano.

Não há guarda-chuva
contra o poema
subindo de regiões onde tudo é surpresa
como uma flor mesmo num canteiro.

Não há guarda-chuva
contra o amor
que mastiga e cospe como qualquer boca,
que tritura como um desastre.

Não há guarda-chuva
contra o tédio:
o tédio das quatro paredes, das quatro
estações, dos quatro pontos cardeais.

Não há guarda-chuva
contra o mundo
cada dia devorado nos jornais
sob as espécies de papel e tinta.

Não há guarda-chuva
contra o tempo,
rio fluindo sob a casa, correnteza
carregando os dias, os cabelos.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

VEM, NOITE ANTIQUÍSSIMA E IDÊNTICA


Álvaro de Campos e o seu repto, numa altura em que a obra dos Quartéis, em Moura, está quase terminada e numa altura em que se fazem testes de luz.

Vem, Noite antiquíssima e idêntica,
Noite Rainha nascida destronada,
Noite igual por dentro ao silêncio. Noite
Com as estrelas lantejoulas rápidas
No teu vestido franjado de Infinito.
Vem, vagamente,
Vem, levemente,
Vem sozinha, solene, com as mãos caídas
Ao teu lado, vem
E traz os montes longínquos para o pé das árvores próximas.
Funde num campo teu todos os campos que vejo,
Faze da montanha um bloco só do teu corpo,
Apaga-lhe todas as diferenças que de longe vejo.
Todas as estradas que a sobem,
Todas as várias árvores que a fazem verde-escuro ao longe.
Todas as casas brancas e com fumo entre as árvores,
E deixa só uma luz e outra luz e mais outra,
Na distância imprecisa e vagamente perturbadora.
Na distância subitamente impossível de percorrer.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

CAMPANHA - DIA 2

O APOIO DOS COLEGAS

Pedi apoio pessoal a um conjunto de quase seis dezenas de colegas, historiadores e arqueólogos, de diversas universidades, centros de investigação e serviços públicos. Muitos deles não têm atividade política ou não pertencem à área da CDU. A continuação dos trabalhos de reabilitação e refuncionalização de edifícios emblemáticos da cidade e do concelho é um dos compromissos da nossa candidatura. O futuro das cidades passa pela valorização do seu passado. Não se trata exatamente de uma novidade. Mas é algo de que alguns parecem não se dar conta.

Agradeço reconhecidamente a todos!

Adel Sidarus, Professor Jubilado, Universidade de Évora e Universidade Católica Portuguesa
Ana Cristina Pais, Historiadora da Arte, Secretaria de Estado da Cultura
Ana Paula Amendoeira, Historiadora, Presidente da Secção Portuguesa do ICOMOS
André Teixeira, Professor de Arqueologia Moderna, Universidade Nova de Lisboa
Anísio Franco, Historiador da Arte e Conservador de Museus, Museu Nacional de Arte Antiga
Amélia Andrade, Professora Catedrática de História Medieval, Universidade Nova de Lisboa
António Borges Coelho, Professor Catedrático Jubilado, Universidade de Lisboa
António Camões Gouveia, Professor de História da Cultura, Universidade Nova de Lisboa
António Carlos Silva, Arqueólogo
António Malpica Cuello, Professor Catedrático de Arqueologia Islâmica, Universidade de Granada
António Monge Soares, Arqueólogo, Instituto Tecnológico e Nuclear
António Rafael Carvalho, Arqueólogo, Câmara Municipal de Alcácer do Sal
Artur Goulart de Melo Borges, Historiador e Conservador de Museus
Bernardo Sá-Nogueira, Professor de História Medieval, Universidade de Lisboa
Bernardo Vasconcelos e Sousa, Professor de História Medieval, Universidade Nova de Lisboa
Bruno Franco Moreno, Arqueólogo, Consorcio Monumental de Mérida
Cláudio Torres, Diretor do Campo Arqueológico de Mértola
Clementino Amaro, Arqueólogo
Christophe Picard, Professor Catedrático de História do Islão Medieval, Universidade de Paris I (Sorbonne)
Fernando Branco Correia, Professor de Arqueologia Islâmica, Universidade de Coimbra
Fernando Villada Paredes, Arqueólogo, Cidade Autónoma de Ceuta
Filomena Barata, Arqueóloga, Secretaria de Estado da Cultura
Hermenegildo Fernandes, Professor de História Medieval, Universidade de Lisboa
Inês Vaz Pinto, Arqueóloga, Centro de Estudos Arqueológicos das Universidades de Coimbra e Porto
Isabel Cristina Ferreira Fernandes, Arqueóloga
Jacinta Bugalhão, Arqueóloga, Direção-Geral do Património Cultural
João Bernardes, Professor de Arqueologia Clássica, Universidade do Algarve
João Mário Caldeira, Historiador
João Muralha, Arqueólogo, Centro de Estudos Arqueológicos das Universidades de Coimbra e Porto
João Paulo de Oliveira e Costa, Professor Catedrático de História Moderna, Universidade Nova de Lisboa
Joaquim Boiça, Historiador
Joaquim Caetano, Historiador da Arte e Conservador de Museus, Museu Nacional de Arte Antiga
Jean-Pierre Van Staëvel, Professor de História da Arte e Arqueologia Islâmicas, Universidade de Paris IV (Sorbonne)
Jorge Alarcão, Professor Catedrático Jubilado, Universidade de Coimbra
José Carlos Oliveira, Diretor do Museu Regional de Beja
José Luís de Matos, Arqueólogo
Juan Aurelio Perez, Professor de Arqueologia Islâmica, Universidade de Huelva
Juan Zozaya Stabel-Hansen, Arqueólogo
José Alberto Seabra Carvalho, Historiador da Arte, Subdiretor do Museu Nacional de Arte Antiga
Luís Filipe Oliveira, Professor de História Medieval, Universidade do Algarve
Manuel Joaquim Calhau Branco, Historiador da Arte
Manuel Real, Historiador da Arte, Centro de Investigação Transdisciplinar «Cultura, Espaço e Memória»
Margarida de Magalhães Ramalho, Historiadora
Maria da Conceição Amaral, Historiadora e Conservadora de Museus, Diretora do Museu da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva
Maria da Conceição Lopes, Professora de Arqueologia Clássica, Universidade de Coimbra
Maria Filomena Barros, Professora de História Medieval, Universidade de Évora
Maria João Branco, Professora de História Medieval, Universidade Nova de Lisboa
Maria José Gonçalves, Arqueóloga, Câmara Municipal de Silves
Maria de Lurdes Rosa, Professora de História Medieval, Universidade Nova de Lisboa
Miguel Rego, Arqueólogo, Câmara Municipal de Castro Verde
Paulo Fernandes, Historiador da Arte, Centro de Estudos Arqueológicos das Universidades de Coimbra e Porto
Paulo Morais-Alexandre, Heraldista, Instituto Politécnico de Lisboa
Paulo Oliveira Ramos, Historiador, Universidade Aberta
Scott Joseph Allen, Professor de Arqueologia, Universidade Federal de Pernambuco
Susana Correia, Arqueóloga, Secretaria de Estado da Cultura
Susana Gómez Martínez, Arqueóloga, Campo Arqueológico de Mértola
Rafael Alfenim, Arqueólogo, Secretaria de Estado da Cultura
Raquel Vilaça, Professora de Arqueologia Proto-Histórica, Universidade de Coimbra
Rosa Barreto, Lic. em História e Bibliotecária, Assembleia da República
Rui Costa Pinto, Historiador, Universidade de Lisboa
Sandra Cavaco, Arqueóloga, Câmara Municipal de Tavira
Sérgio Campos Matos, Professor de História Contemporânea, Universidade de Lisboa
Vítor Serrão, Professor Catedrático de História da Arte, Universidade de Lisboa


Na impossibilidade de contactar, de momento, o meu diretor de tese, aqui fica uma imagem da Université Lumière - Lyon 2, onde fiz parte do meu percurso.