Richie Havens partiu ontem. Ganhara a imortalidade aos 28 anos quando abriu o festival de Woodstock com este vibrante Freedom. Aparentemente, Havens só deveria atuar mais para a frente, mas os outros músicos estavam atrasados. Este improviso marcou-o e converteu-se num símbolo para o documentário sobre o mítico festival. O filme de Michael Wadleigh abre assim.
Amanhã é Dia da Liberdade. Uma razão, também, para recordar Richie Havens, para celebrar Freedom, bem como o documentário Woodstock, um filme que tão importante foi na minha adolescência. Vi-o, no Lido (Amadora), com um conhecido político de direita da atualidade, depois de uma tarde de imperiais no Minabela, junto aos Quatro Caminhos. Continuamos amigos. Mas já não poderemos beber imperiais no Minabela, que agora é um McCoiso qualquer, segundo me disseram...
Woodstock é o meu filme da semana.
2 comentários:
Sobre o Concerto/Festival, podemos dizer que foi um marco na história da música. Juntos estiveram cerca de 500 mil pessoas durante 3 dias, onde apenas faltaram alguns nomes lendários: Beatles, Doors, Bob Dylan, Led Zeppelin...
João, tive de fazer um acerto ao texto. Não é suposto referir-se o cargo:
"ÀS vezes digo que o xxxxxxxxx ía lá a casa frequentemente e para além de ser dos mais chegados amigos do meu irmão era dos mais simpáticos e dos que menos judiavam comigo, e olha-me com grandes expressões de incredulidade. É assim a vida. E a vida é bela porque não pára de se reinventar.
Sim é um McCoiso A Quadriga. Eu já me lembro melhor da Quadriga. De resto ainda me lembro de uma passagem do Woodstock que tenho ainda em VHS, visto em Massamá onde 3 janados abanavam uma carrinha com o janado nº4 a "viajar" em cima dela..."
Enviar um comentário