Mário Soares em entrevista ao Expresso (5.5.2012):
O povinho que eu tenho frequentado percebeu tudo. Os comentadores são uma coisa, o Povo é outra.
Escreveu Henrique Raposo (Expresso de 12.5.2012):
(...) como é que se frequenta o "povinho"? O "povinho" é um restaurante?
Escreveu José António Saraiva em Confissões de um Director de Jornal (2003):
[Mário Soares] ama o povo teoricamente.
É o mesmo homem que gritava, enquanto PR, a um guarda que, coitado, cumpria o seu dever "ó homem, desapareça!". É o mesmo homem que, ao ser multado, disse que seria o Estado a pagar.
Há quem seja servidor do Estado. Há quem, em nome do povo (ou do povinho, tanto faz), se sirva do Estado.
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