Tornamo-nos netdependentes. Trouxe uma pen para férias, para poder trabalhar "em coisas da Câmara e noutras coisas", uma expressão tão vaga como verdadeira. Não consegui carregar a pen. Nem pin, nem puk, nem código, nem nif. Nada. Um fracasso completo.
Na loja do TMN a senhora informou-me que a pen não estava em meu nome. Olhou-me com aquele ar suspeito "este gajo gamou a pen", mas aceitou carregá-la. O mundo volta à normalidade, ainda que sob suspeitas cleptopráticas...
1 comentário:
Fico feliz, SM, por estares online! Sabias que o Vítor e o Paulo sairam do Governo?
P.S.: ouvi contar que os ratos são os primeiros a abandonar o navio...
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