Dir-se-ia que não tenho mais nada que fazer, e não é verdade. Mas andando à volta dos fauvistas, encontrei uma obra de Maurice de Vlaminck (1876-1958) que me levou ao ocioso exercício de "como será hoje?". O sítio, em Bougival, não é difícil de encontrar. O colorido, ao jeito de Olinda, da paleta de De Vlaminck, deu lugar a uma realidade menos festiva.
Este exercício comparativo, e a arqueologia visual dos sítios, estão no centro de vários trabalhos. Resultados a publicar nos próximos meses.
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