O projeto arrancou em 2013, salvo erro. Teve vários formatos e vários locais, dentro da Sé. Depois parou. Foi retomado em 2018. Abriu ao público em outubro de 2020. Teve a pandemia. Antes e depois.
O desafio foi colocar em diálogo os "Cristos" de Moita Macedo com as peças do tesouro da Sé Patriarcal. Um projeto que foi menos simples do que, a princípio, imaginaria. Não tanto do ponto de vista técnico, mas pelas limitações de agenda de todas as pessoas envolvidas. Fica, para o futuro, um catálogo com três textos: de D. Manuel Clemente, do Pe. Vitor Melícias e meu.
A visita de hoje, do Presidente da República, marcou o fim de um ciclo. Enquanto coordenador da exposição - agora diz-se curador... - viro uma página e fecho um ciclo.
Muito longe vão os dias, em 1980/1981, em que queria ser cineasta e fiz um documentário sobre a obra de Moita Macedo. Cineasta não seria, mas o filme foi terminado. Termina agora também o seu percurso este "Diálogo na Sé".
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