quinta-feira, 9 de junho de 2022

MORANGOS SILVESTRES, EM SANTA APOLÓNIA

Ao passar, há dias, pela entrada da estação reparei no relógio sem ponteiros. "O que é que isto me faz lembrar?", e não havia maneira de chegar a resposta óbvia. Bergman! e a cena inicial de "Morangos silvestres".

Deixou de existir o tempo, em Santa Apolónia. Um toque bergmaniano, ao final de uma tarde luminosa.

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