Hoje é a noite do Halloween, mais uma daquelas importações tolas e sem sentido. Em jogada de antecipação "a vereadora da Cultura da Câmara de Cascais explicou hoje que a não continuidadade da historiadora Dalila Rodrigues da Casa das Histórias Paula Rego se deveu à falta de consenso do conselho de administração do espaço. A historiadora ocupava funções na Comissão de Instalação da instituição mas, com a sua transformação em fundação, “a nomeação do director tem de ser consensual no ambito do Conselho de Administração e tal não foi possível, pelo que a mesma não será nomeada para o cargo”, disse Ana Clara Justino." (fim de citação do Público on-line)
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Sendo bem conhecida a forma como se trabalha na Pátria não é preciso ser muito arguto para se perceber que há aqui qualquer coisa mal contada. E mesmo tendo em conta que as fundações são soberanas é, no mínimo, de bom tom explicar porque se dispensa uma profissional qualificada e com provas dadas. Por uma questão de transparência e de cultura democrática.
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A cultura é um peão noutros jogos de interesses? Ora abóbora...
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