Este texto devia ter saído há dias, mas o estado em que o blogue tem andado levou-me a um adiamento. Devia, sobretudo, ter saído logo a 25, o dia em que a distância entre Sevilha e Barcelona se encurtou.
Fui a Sevilha, com o jovem Manuel, que deixou de lado a desconfiança inicial para depois se impressionar com o silêncio que corre a Maestranza durante a lide. E que se entusiasmou com o desempenho de Curro Díaz no primeiro touro (uma orelha que deviam ter sido duas) e com o de El Julí no segundo (que só não foi premiado com duas orelhas por ter falhado no momento decisivo).
Foi uma tarde curta - nem todos os touros estavam à altura do sítio - mas bem justificada ainda assim. E Curro Díaz é artista, isso sim.
Blogue do toureiro: http://currodiaz.blogspot.com/
2 comentários:
são sempre curiosas as tradições de sangue
:-)
Hmm. Parece que Barcelona e Sevilha (ou Barcelona e o resto de Espanha, se quiserem) estão cada vez mais afastadas, se tivermos em consideração o fim anunciado das corridas de toiros na Catalunha...
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