Bastilha evoca sempre teatro. Ou, numa linguagem castrense, teatro de operações, porque foi com a tomada da Bastilha que arrancou a Revolução Francesa, ou, num tom artístico, para evocar a sala de ópera, desenhada nos anos 80 do século XX pelo uruguaio Carlos Ott (n. 1946).
Da fortaleza resta muito pouco, fisicamente. Mas o poder da rua, em França, manteve-se até hoje. Já lão vão mais de 200 anos. O projeto de Ott é, pelo contrário, bem visível. Por vezes até um pouco demais, com o seu brilho um tanto pompier. Regressarei ao tema "Bastilha" dentro de dois dias.
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