Um filme para sempre. Uma mulher inesquecível. Que tinha na cena em que descalçava a luva algo que era tido, à época (1946), como a quinta essência do erotismo. Lá isso não sei, mas que a simples aparição de Rita Hayworth é uma explosão de sensualidade, lá isso é. Ela tinha nessa altura 28 anos. Gilda é um filme quente e de emoções fortes. Não há sopa morna. Não há molezas. Não há "consensos". Ou seja, as coisas são como devem ser. Tudo ou nada.
O que aqui deixo não é bem um excerto do filme, mas sim uma colagem de cenas. O espalhafato é evidente e mostra um pouco do que Gilda é. Realizador? Charles Vidor (1900-1959).
A música é um samba de 1933. O original é de Carmen Miranda. Gosto muito desta versão é dos Pink Martini.
Nota à parte: uma vez usei músicas dos Pink Martini numa campanha da CDU. Nunca mais me deixaram trabalhar nesse setor das campanhas...
Nota à parte: uma vez usei músicas dos Pink Martini numa campanha da CDU. Nunca mais me deixaram trabalhar nesse setor das campanhas...
1 comentário:
O filme é lindo, realmente. Gosto ainda mais da música. Musica de Ataulfo Alves(Compositor brasileiro) Gostei também dessa versão.
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