A morte de Peter O'Toole trouxe, de novo, à luz do dia o grande Lawrence da Arábia, a que um canal televisivo lusitano chamou, hoje, Lourenço da Arábia. Neste dia de homenagem, posso dizer que ter visto o filme, no verão de 1975, contribuiu para tomadas de decisão seguintes: a História, o período islâmico, o Mediterrâneo, a paixão pelo Norte de África. Aquela tarde, no Cinema Império, foi de verdadeira revelação. E moldou-me, impercetivelmente, o futuro.
Uma curiosidade: na parte inicial da cena do bar reconhece-se uma conhecida praça de uma não menos conhecida cidade andaluza.
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