Reinício das transmissões a partir do Met, em Nova Iorque. Casa cheia na Gulbenkian, para assistir a uma ópera pouco representada: O príncipe Igor, de Alexander Borodin. A minhas reticências eram mais que muitas. A começar por ser, supostamente, uma peça difícil, para lá da minha muito limitada cultura musical. Sem justificação. Percebi depois, pela crítica de Jorge Calado, que a encenação reinventara, com sucesso, O príncipe Igor.
O final do 1º ato é um momento de rara felicidade. Exotismo que vai um pouco além disso. Ora vejam.
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