À procura de uma imagem para o fim do ano, lembrei-me de uma fotografia do peruano Martín Chambi, vista algures há dias. Tenho a certeza que Joe Rosenthal, em Iwo Jima, se lembrou do que então se fazia na América do Sul. A obra de Martín Chambi, tal como a dos Hermanos Vargas, não se pode conceber sem o legado do catolicismo. Paradoxalmente, Sergei Eisenstein é, também, tributário do catolicismo...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário