sexta-feira, 4 de março de 2016

PROPEDÊUTICA A PIET MONDRIAN NA BÊ-TÊ-ELE

Tenho um jovem amigo, em Moura, que acha graça às analogias que costumo estabelecer entre coisas do quotidiano e peças de Arte e/ou Arqueologia. Com as similitudes entre quadros de De Chirico e um filme americano dos anos 50 ou a proximidade entre materiais para reciclagem e os trabalhos de Wolf Vostell. Ou ainda, os paralelos entre as esculturas de Christo e um estaleiro de obras da EDIA.

Há dias, dei-lhe o meu ponto de vista sobre isto: a Arte e a realidade à nossa volta podem ser (são, frequentemente) motivo de diversão. Assim nós queiramos. E procuremos. Hoje de manhã, na B.T.L., deparei com uma parede luminosa, onde se promovia um evento. Uma parede um pouco Mondrian, não é Fábio?



1 comentário:

Unknown disse...

Ora aqui está um belíssimo exemplo do que pode ser/deve ser a abordagem descomplexada da arte (toda, não só a "moderna").
E é um exemplo pedagógico; o Fábio é muito capaz de, a partir de agora, partindo do quotidiano, se interessar mais pela arte.
Obrigado pela lição.
M. Branco