O ponto de partida para este post foi um episódio passado com o meu amigo José Correia Guedes. Um pequeno erro numa aterragem, que provocou atrasos e chatices. De quem é a responsabilidade? De quem comanda.
Sempre achei - e até hoje não mudei de opinião - da mais profunda cobardia a arte do descartar de quem está à frente de uma instituição, "isso não é comigo, é com o funcionário xis", "olhe, fale com fulano, que ele é que é dessa área". Uma vez, no meu gabinete, na Câmara de Moura, o responsável de uma entidade ligada à autarquia desabafava "tu também, tens de dar sempre o peito às balas...". Assim fiz, sempre. Em especial nas sessões da Assembleia Municipal. O que me deu especial prazer.
Esse assumir de responsabilidades - e de comandar, com todas as implicações - foi coisa que sempre vi fazer ao José Maria Pós-de-Mina. Chutar munícipes para irem falar com funcionários, porque "ele é que sabe disso!"? Nunca tal se fez. Isso seria indecoroso.
Dá a cara quem está à frente. O resto é conversa. Ou falta daquilo que José Mourinho às vezes referia.
Sempre achei - e até hoje não mudei de opinião - da mais profunda cobardia a arte do descartar de quem está à frente de uma instituição, "isso não é comigo, é com o funcionário xis", "olhe, fale com fulano, que ele é que é dessa área". Uma vez, no meu gabinete, na Câmara de Moura, o responsável de uma entidade ligada à autarquia desabafava "tu também, tens de dar sempre o peito às balas...". Assim fiz, sempre. Em especial nas sessões da Assembleia Municipal. O que me deu especial prazer.
Esse assumir de responsabilidades - e de comandar, com todas as implicações - foi coisa que sempre vi fazer ao José Maria Pós-de-Mina. Chutar munícipes para irem falar com funcionários, porque "ele é que sabe disso!"? Nunca tal se fez. Isso seria indecoroso.
Dá a cara quem está à frente. O resto é conversa. Ou falta daquilo que José Mourinho às vezes referia.
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