De tempos a tempos, lá vem o palavrão: jaghbub. Os gráficos ficam de cabelos em pé, porque não há alternativa ao uso desta fonte. Ou melhor, há, mas com base em "truques" morosos e que esgotam a paciência ao mais pintado...
O que é o jaghbub? É uma variante do times new roman. E a única fonte que permite fazer as transliterações fonéticas do alifato. Trocando por miúdos, e dando um exemplo: o som "ch" em árabe corresponde à consoante ش . Que é transliterada com um "s", com um acento circunflexo invertido (ver penúltima linha do texto). O problema maior é que instalar isto num PC não é fácil. Resultado, tenho de andar a passear o meu macbook da biblioteca para o gabinete, enquanto acabo um texto. Que terei de entregar amanhã, acompanhado com um pdf. Porque já sei que vai "desconfigurar" e os gráficos, entre arrepelões de cabelos, vão ter de cotejar os textos. Ou seja, o jaghbub é uma chatice necessária e cientificamente correta...
Título do texto? O Gharb al-Andalus - cristãos e muçulmanos no século dos almoádas. Um mano-a-mano com Cláudio Torres, recuperando o prazer de escrever a meias com o meu mestre. Nada mau, tantos anos passados sobre a última coisa em conjunto.
Ver - https://org.uib.no/smi/ksv/jaghbub.html
O que é o jaghbub? É uma variante do times new roman. E a única fonte que permite fazer as transliterações fonéticas do alifato. Trocando por miúdos, e dando um exemplo: o som "ch" em árabe corresponde à consoante ش . Que é transliterada com um "s", com um acento circunflexo invertido (ver penúltima linha do texto). O problema maior é que instalar isto num PC não é fácil. Resultado, tenho de andar a passear o meu macbook da biblioteca para o gabinete, enquanto acabo um texto. Que terei de entregar amanhã, acompanhado com um pdf. Porque já sei que vai "desconfigurar" e os gráficos, entre arrepelões de cabelos, vão ter de cotejar os textos. Ou seja, o jaghbub é uma chatice necessária e cientificamente correta...
Título do texto? O Gharb al-Andalus - cristãos e muçulmanos no século dos almoádas. Um mano-a-mano com Cláudio Torres, recuperando o prazer de escrever a meias com o meu mestre. Nada mau, tantos anos passados sobre a última coisa em conjunto.
Ver - https://org.uib.no/smi/ksv/jaghbub.html
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