A exposição já lá vai. Fica a memória imprensa no catálogo. Ficam o azul da letras, das palavras em grego e o azul do mar. Ou dos mares, que há vários no livro. O de António Ole deixou marcas. Não é um mar inocente, visto a partir de Gorée...
Voltaremos no final do ano, com a exposição comemorativa de João Hogan.
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