Escrevi, em 28 de dezembro de 2017:
Deixei as funções autárquicas há exatamente 67 dias. Tenho mantido, desde então, uma posição distanciada e discreta em relação à política local. Por opção. Por me parecer ser essa a atitude mais adequada. Mantenho-me, contudo, atento e interessado, como mourense que sou. Continuarei, seguramente, o projeto de investigação em torno da arqueologia no Castelo de Moura. Acompanharei também as iniciativas que decorrem na minha terra. Em muitas delas tive intervenção direta. Será um prazer vê~las concluídas.
Curiosamente, continua uma verdadeira fixação de alguns responsáveis autárquicos quanto à minha pessoa. A despeito de estar posto em meu sossego, continuo, obsessivamente e a despropósito, a ver o meu nome citado por tudo e por nada. Em reuniões de câmara e nas sessões da assembleia municipal. Nada que me incomode. Ontem, no final da sessão da assembleia, um desses responsáveis saudou a mudança havida desde outubro e o ter deixado de ali haver um ambiente irrespirável.
Neste momento (24.2.2018), já lá vão 122 dias. A "fixação" continua. Algo que me deixa quase orgulhoso. Ontem, na Assembleia Municipal de Moura foram lidos ofícios que enviei a uma Junta em 2015 (!). E foi criticada a minha ausência numa feira em Valpaços, que teve lugar no dia 5 de maio de 2017. Há 300 dias. Que a minha estratégia de condução e de promoção do concelho estava errada etc. etc. Ou seja, quem está hoje no poder comporta-se como se estivesse na oposição. Uma atitude bizarra e complexada.
A estratégia estava errada? Se estava errada, ponham outra em prática. Para isso foram eleitos...
Pela parte que me cabe, continuarei sem alterar o meu registo. E explicarei, em livro e de forma detalhada, o que foi feito, porque foi feito e como foi financiado. Porque palavras leva-as o vento.
Quanto à obsessiva preocupação do presidente da câmara de Moura para com a minha pessoa, só tenho a dizer
MUITO OBRIGADO!
Deixei as funções autárquicas há exatamente 67 dias. Tenho mantido, desde então, uma posição distanciada e discreta em relação à política local. Por opção. Por me parecer ser essa a atitude mais adequada. Mantenho-me, contudo, atento e interessado, como mourense que sou. Continuarei, seguramente, o projeto de investigação em torno da arqueologia no Castelo de Moura. Acompanharei também as iniciativas que decorrem na minha terra. Em muitas delas tive intervenção direta. Será um prazer vê~las concluídas.
Curiosamente, continua uma verdadeira fixação de alguns responsáveis autárquicos quanto à minha pessoa. A despeito de estar posto em meu sossego, continuo, obsessivamente e a despropósito, a ver o meu nome citado por tudo e por nada. Em reuniões de câmara e nas sessões da assembleia municipal. Nada que me incomode. Ontem, no final da sessão da assembleia, um desses responsáveis saudou a mudança havida desde outubro e o ter deixado de ali haver um ambiente irrespirável.
Neste momento (24.2.2018), já lá vão 122 dias. A "fixação" continua. Algo que me deixa quase orgulhoso. Ontem, na Assembleia Municipal de Moura foram lidos ofícios que enviei a uma Junta em 2015 (!). E foi criticada a minha ausência numa feira em Valpaços, que teve lugar no dia 5 de maio de 2017. Há 300 dias. Que a minha estratégia de condução e de promoção do concelho estava errada etc. etc. Ou seja, quem está hoje no poder comporta-se como se estivesse na oposição. Uma atitude bizarra e complexada.
A estratégia estava errada? Se estava errada, ponham outra em prática. Para isso foram eleitos...
Pela parte que me cabe, continuarei sem alterar o meu registo. E explicarei, em livro e de forma detalhada, o que foi feito, porque foi feito e como foi financiado. Porque palavras leva-as o vento.
Quanto à obsessiva preocupação do presidente da câmara de Moura para com a minha pessoa, só tenho a dizer
MUITO OBRIGADO!
Sem comentários:
Enviar um comentário