As bom-bokas foram um caso de estudo em publicidade. A "agressividade" e o espalhafato da campanha fizeram com que o produto fosse falado, comentado e desejado. Os consumidores viram, depois, que o produto não correspondia, minimamente, às expetativas. Falava-se mais da campanha publicitária que do produto em si. As bom-bokas rapidamente despareceram de circulação.
Na política, muitas vezes, também é assim. Há políticos que, a nível nacional e a nível local, aparecem com uma boa propaganda, ótimas expetativas e, supostamente, grande dinamismo. Depois, puf!, desaparecem como as bom-bokas. Era só imagem e nada de substância. O efeito bom-boka desfaz-se num ápice.
Na política, muitas vezes, também é assim. Há políticos que, a nível nacional e a nível local, aparecem com uma boa propaganda, ótimas expetativas e, supostamente, grande dinamismo. Depois, puf!, desaparecem como as bom-bokas. Era só imagem e nada de substância. O efeito bom-boka desfaz-se num ápice.
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