Quando estava no final da primeira classe, e já arriscava alinhavar umas letras, li o "nome" do carro de um vizinho, na Rua Nova da Estação. Pouca gente tinha viatura própria, mas aquele vizinho do fundo da rua tinha um 304. Orgulhoso, li "pêujeote", assim mesmo. E fiquei a olhar desconfiado para o meu pai quando ele me disse que se dizia "pêjô". E "rênô" e não "renaulte".
Em Portugal é assim. No Norte de África não é assim, apesar da francofonia. A transliteração é completa. E a escrita segue rigorosamente a fonética. Escrevem, no alifato, RUNU (em rigor, rwnw, que o waw equivale a w) e BYJU (em rigor, byjw, pelo mesmo motivo e, acrescente-se, por não haver o som P no alifato).
"Com o que tu gastas tempo", diz-me uma amiga, de vez em quando...
Em Portugal é assim. No Norte de África não é assim, apesar da francofonia. A transliteração é completa. E a escrita segue rigorosamente a fonética. Escrevem, no alifato, RUNU (em rigor, rwnw, que o waw equivale a w) e BYJU (em rigor, byjw, pelo mesmo motivo e, acrescente-se, por não haver o som P no alifato).
"Com o que tu gastas tempo", diz-me uma amiga, de vez em quando...
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