Um trabalho em curso levou-me por caminhos inesperados. São diferentes "patrimónios". Em cima está o (não concretizado) projeto de Luís Cristino da Silva para a filial de Beja da Caixa Geral de Depósitos. Em baixo, o extraordinário (a todos os títulos) edifício que Porfírio Pardal Monteiro desenhou, contíguo à igreja de Santa Maria. Um neo-bizantino em forma de capela. Dando razão aos que pensam que os bancos são os templos do capital.
Em todo o caso, há aqui património bejense. A quem isso possa interessar.
De Cristino da Silva gosto do Capitólio, do Liceu de Beja, do monumento a Duarte Pacheco. Gosto muito menos da fase português suave. No fundo, quando desistiu de inovar. A obra de Pardal Monteiro entusiasma-me mais. Mesmo os edifícios ditos mastodônticos (como a Biblioteca Nacional) são extremamente agradáveis para quem os usa. Excetuem-se as Faculdades de Letras e de Direito, que são péssimas...
Acima de todos, paira Cassiano Branco, tirando o Portugal dos Pequenitos.
Em todo o caso, há aqui património bejense. A quem isso possa interessar.
De Cristino da Silva gosto do Capitólio, do Liceu de Beja, do monumento a Duarte Pacheco. Gosto muito menos da fase português suave. No fundo, quando desistiu de inovar. A obra de Pardal Monteiro entusiasma-me mais. Mesmo os edifícios ditos mastodônticos (como a Biblioteca Nacional) são extremamente agradáveis para quem os usa. Excetuem-se as Faculdades de Letras e de Direito, que são péssimas...
Acima de todos, paira Cassiano Branco, tirando o Portugal dos Pequenitos.
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