Foi um momento especial. Verdadeiramente único. Uma iniciativa conjunta da Biblioteca do Exército, que celebra os seus 187 anos, e do Panteão Nacional. Mário Laginha deu voz ao piano e entusiasmou as mais de duas centenas de pessoas que enchiam o corpo central do monumento.
"Caminante no hay camino, se hace camino al andar / Golpe a golpe, verso a verso", para citar um poema muito conhecido. A caminhada já vai longa, 814 dias à frente do Panteão. A programação de concertos e de exposições continua, a investigação também, tal como as edições. O público dá resposta positiva.
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