Haja cor no início do ano. Um dos fotógrafos que mais me interessou em 2018 foi o jovem ganês Prince Gyasi Nyantakyi. Um intenso sentido da cor, sempre ligado à presença humana. A fonte de inspiração para o tratamento das figuras humanas não é a tradição clássica europeia (nem tinha de sê-lo). Vi a fotografia de Prince Gyasi Nyantakyi ser classificada como "espiritual". Parece-me mais lúdica que outra coisa. Sem chegar aos paroxismos de excentricidade de Ouka Leele (duas imagens inferiores).
Prince Gyasi Nyantakyi fotografa com um Apple. Custa a crer, confesso...
Prince Gyasi Nyantakyi fotografa com um Apple. Custa a crer, confesso...
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