A manhã de domingo pela Lisboa Oriental deu para um passeio ao Museu Nacional do Azulejo. Um tesouro escondido na cidade. Um sítio deslumbrante e muito português.
Havia desenhos geométricos por toda a parte. Para quem, como eu, gosta destes padrões foi divertido e proveitoso.
O binómio de Newton é tão belo como a Vénus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso.
óóóó---óóóóóó óóó---óóóóóóó óóóóóóóó
(O vento lá fora.)
Álvaro de Campos, 15-1-1928
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